terça-feira, 8 de dezembro de 2015

HOJE É DIA DE IEMANJÁ NO BRASIL


Hoje é dia de Iemanjá, no Brasil. E ai vai mais uma bencão, entre muitas histórias que eu tenho para contar a vocês, que estará no livro sobre minhas memórias:
- O AUXILIO VEIO DE IEMANJÁ
Ano de 1992. terminando o 3º período da faculdade de Relações Públicas, um ano e um período difícil. Estava desempregada e concluía um período sem um pagamento sequer das 6 mensalidades.
Meu esposo na época trabalhava com venda de roupas. Recebia comissão pelo que vendia. Meus moravam comigo e nos ajudavam como podiam. Além da faculdade, o colégio das crianças também estava 2 meses atrasados.
Faltando 3 dias para terminar, o mês de janeiro e uma semana para matricula, não tinha a menor perspectiva de retorno. Nesse dia a tarde fui dormir. Sonhei que eu caminhava embaixo de uma videira, os cachos de uva caia sobre minha cabeça, verdes grandes. Depois me via num terreno baldio na rua que morava na minha infância. E um senhor vinha com uma bacia com fezes colocar lá e surgia uma discussão entre ele e o dono terreno. O dono dizia que não autorizaria, pois tinha comprado o mesmo por NCz$ 90,00 (noventa cruzados novos) . E se dirigiam a casa do corretor para tirar a prova da compra, cujo número era 72, explicito na parede.
Assim acordei. Contei o sonho a minha mãe. E ela disse joga no bicho, isso foi uma milhar quem sabe tu não tira. Eu tenho R$ 0,50 aqui. Retirou do bolso e me deu. Mas, tem que jogar 3 dias. E logo perguntou: e as uvas o que significam? Olhei para ela e falei: Iemanjá pedindo. Ela séria me diz: E esse espirito não sabe que você não tem dinheiro nem para morrer? Eu sorri pra ela e disse: Mas, se ela quer, logo vai me fazer ter.
Minutos depois, eis que ouço palmas em, meu portão. Era uma amiga Dona Olga, umbandista. Fui atende-la, ela entrou sentamos no terraço e com cara de preocupada me fala: Não vou demorar, vim lhe pedir uma ajuda. Sábado é 2 de fevereiro dia de Janaina (Iemanjá). Eu prometi umas uvas a ela e meu sobrinho que sempre me ajuda com as oferendas aos Orixás, disse que dessa vez não ia poder e meu salário vai ser todinho para remédio. Lembrei do sonho e disse sem pestanejar: eu dou!!. Ela muito grata me deu um abraço emocionada. E logo depois foi embora. Minha mãe que ouvia tudo, falou contrariada: você tá doida! Prometendo o que não pode cumprir!. Eu sorrir e disse: Se ela veio até aqui é por que seria eu.
No dia 31 de janeiro eis que o Pai dos meus filhos chega de viagem e me dá NCz$ 100,00(cem cruzados novos). Tome esse dinheiro ai para pagar a faculdade e a escola das crianças, é tudo o que tenho. Sabia que não dava. Somente a escola das crianças eram NCz$ 37,00(trinta e sete cruzados novos). Não conseguiria pagar 6 meses com NCz$ 63,00(sessenta e tres cruzados novos). Mesmo assim pensei: posso pelo menos pagar 2 meses.
Assim, no final da tarde o horário em que abria, sai para a ESURP, cheguei lá na hora do ângelus, eram 18h quando subia a escadaria. A tesoureira ouvia a ave-maria pelo rádio. Chegando lá a uma senhora vestida de azul me recebe com um sorriso, eu então falei, lhe entregando o carnê: Vim pagar 2 meses de mensalidade. E ela perguntou: dezembro e janeiro? Eu disse não. Agosto e setembro. Ela espantada diz: Você sabe que a matricula é na semana que vem. Eu disse sim, mas por hora só posso pagar esse valor das mensalidades atrasadas. Ela pegou o carnê, somou e voltou com a conta. Sem as TR’s NCz$ 150,00(cento e cinquenta cruzados novos) com as TR’s NCz$ 180,00(cento e oitenta cruzados novos). Então veja o que eu posso pagar! Mais eu só disponho de NCz$ 60,00(sessenta cruzados novos), falei. Ela olhou para mim pegou o carnê e se dirigiu de novo para o meio da sala. Minutos depois voltou com o carnê dobrado, e diz: me dê os NCz$ 60,00(sessenta cruzados novos). Abri para vê e qual não foi minha surpresa, todo o carnê estava quitado. Cai no choro, agradecendo. E ela muito séria me falou: Nem sei por que fiz isso, não fale para ninguém, pois posso até ser demitida.
Sai de lá chorando e assim fui até em casa. Minha mãe me recebeu e quando me viu chorando, perguntou o que foi? Só falta agora você ter sido assaltada. Eu sorrindo e chorando contei e chorávamos as duas.
No dia seguinte partindo para a escola dos meninos que abria a secretaria aos sábados, passei por uma banca de bicho e vi a milhar no 1º premio das 18h. Eu não havia jogado. Mas, Iemanjá ainda assim me atendeu. Com os CRZ$ 3,00 Comprei as uvas e um pratinho branco especialmente desenhado nas bordas com todo carinho e gratidão e levei a casa de Dona Olga. Não sem antes fazer mais um pensamento de gratidão a minha Mãe Iemanjá.

segunda-feira, 10 de agosto de 2015

MINHA HISTÓRIA COM MEU PAI

Não existem fotos comigo e você. Nada palpável que me mostre nós dois abraçados, pertinho ou no colo. Mas identificar a tua presença em minhas memórias, é mais rápido do que manusear um álbum de fotografias. E hoje nesse momento contarei a nossa história.
Até os 7 anos não identifico sua presença em minha memória, quando acordava ele tinha ido trabalhar e quando eu dormia ele ainda não havia chegado, e foi assim por muitos anos. Eu só o abraçava 3 vezes no ano: no revellion, no meu aniversário e no dele. Meu Pai era alcoolatra e adorava arrumar namoradas, eu tinha muito ressentimento por isso, minha mãe sofria e eu me revoltava. Mais pelas namoradas, por que pelo alcoolismo não, pois ele não nos incomodava. Apesar disso era um excelente dono de casa, vivíamos na simplicidade e nada nos faltava com eles aprendemos a viver. Aos 15 anos entrei para o espiritismo e logo estava fazendo palestras, abraçava todo mundo com muita facilidade, por que afeto sempre foi e será transbordante em minha alma. Mas o fato de não lhe abraçar era por demais difícil, e me perguntava como posso abraçar tantos desconhecidos e não poder abraçar o meu Pai?
E como tudo é um exercício, dei o primeiro passo. Além do tradicional pedido para que ele me abençoasse ao sair e ao chegar ( e hoje pedir a benção caiu ao esquecimento) forcei a primeira aproximação, e fui em direção a sua cabeça ele era careca e a minha boca quase não tocou a sua cabeça , mais chegou perto. Percebi que ele olhou admirado e que seus olhos se emocionaram. E vi o quanto no silencio de seu coração ele também queria esse gesto de afeto e carinho.
Os dias foram passando e eu nesse exercício, por que era um exercício, que continuava até o dia em que finalmente já não era exercício e se tornou ato contínuo de sentir a necessidade de beija-lo e adorar receber seu sorriso largo e feliz por está sendo amado. Mais prazeroso ainda era após o beijo o diálogo que se seguira: ! abenção meu Pai e ele dizia: Deus te abençoe filha,!Deus te faça feliz.!!.
Os anos passaram e esse amor aumentava tanto, e Deus e a vida foi tão maravilhosa comigo que no final ele foi morar comigo, eu já não o chamava de Pai, mas de Bebê. Por que foi assim que ele se tornara um bebê, dificuldades para andar, lentidão para comer. Enfrentou nos últimos anos de vida 12 anos de hemodiálise, sem queixas e nunca vi uma pessoa lutar tanto por viver. E tanta resignação. Desencarnou em minha casa e pudemos entrega-lo a essa passagem com respeito, apesar da dor.
Mim ensinou o valor da honestidade, da consciência tranquila, da lisura e do trabalho. Mim ensinou ser uma cidadã e me mostrou os valores de estudar e aprender. De respeitar as pessoas e todos os seres vivos.
E hoje é um dia onde sempre acordo triste e em lágrimas, por que esse silêncio e essas lembranças, é tudo o que me restam dele e de sua presença. Mais o que mais dói é não ouvir : !Deus te abençoe filha , Deus te faça feliz! Por que para mim isso era um decreto, uma oração que me imunizava a toda dor e me fortalecia os dias, sai de casa e voltar sob essa benção era me sentir protegida e segura.
Mais deu tempo de beija-lo e olhar para seus olhos sorrindo, com o coração cheio de alegria por receber amor, enquanto eu o beijava, deu tempo de dizer que o amava, deu tempo de sair do abraço ocasional, e sentir essa saudade danada hoje, não pelo o que deixei de fazer, mais por ter sentido como foi bom me rasgar da pele do orgulho, para eternizar aquele primeiro beijo que se tornou o marco dessa história de puro amor, gratidão e saudades sem remorsos.
De me permitir passar pela vida e cumprir meu papel de filha integralmente e amorosamente. E descobrir o que faz o amor em minha alma. Gratidão Pai!!, sem poder ouvir o que gostaria nesse dia, sem poder abraça-lo e te beijar mais, porém a pleno pulmões e com toda da minha alma, sem poder jamais me eximir, te falo: Bom dia! EU TE AMO. Feliz Dia dos Pais, bebê.

quinta-feira, 18 de junho de 2015

A LIBÉLULA



Aqueles eram tempos de caos. Uma fase daquelas que dificilmente se esquece. Estava deprimida bastante triste. Queria sumir de casa, nada ao meu entorno me trazia alegria, o meu mundo estava sem o menor sentido. E eu ficava ali dentro de casa o tempo todo sem trabalho e o dia corria pesado e lento. Meses a fio nesse processo.
Mais naquela manhã algo mudaria esse contexto de vida. Incrível como Deus age na sutileza de sua presença, mas é preciso ter olhos para vê.  Naquela manhã eu ia saindo quando me deparei com uma Libélula que exausta se debatia no vidro da porta querendo sair, sim ela percebia pela claridade que lá fora era o seu habitat e que lá o espaço era enorme e libertador. Mais quanto mais ela se debatia, mais perdia suas forças, e quanto mais queria sair mais batia sua cabeça e se machucava. Não sei por quanto tempo ela passou ali, mas quando vi e por sorte dela  estava de saída, me agachei e delicadamente a peguei  e a levei comigo para o lado de fora, com toda delicadeza possível, e a soltei do lado de fora, eu moro num prédio, eu não sei como ela subiu 21 andares.
Mas não consegui dá muitos passos após soltar a Libélula, aquela cena me despertou um insight. E pensei:  observastes o que aconteceu agora? e que tem muito a ver com teu comportamento?  Assim como a Libélula estais batendo cabeça nos problemas que por hora não tem solução. Estais ficando exaurida, pois tuas forças estão indo, uma vez que tu vives a pensar somente nisso. Sim eu sei que queres sair desse mundo e buscar novos horizontes, porém enquanto a porta não se abre e que alguém te tire como fizesses com a Libélula. Olha ao teu entorno explora todo o lugar que estais e trás aos teus dias novas oportunidades  e dá um sentido a tua vida, dai mesmo onde estais.
A partir desse dia cuidei melhor de minha casa, ouvia músicas e cantava enquanto arrumava a casa, comecei a gostar de cozinhar.  Separei horários para orações e meditações. Sai do quarto onde ficava confinada pensando nos problemas. E descia do prédio todas as manhãs para caminhar na praia e levava minha Japamala comigo. Conheci pessoas, rezei com atenção, descobri a beleza que era o despertar das manhãs, o frescor do vento frio ainda cedo que acariciava o meu rosto e soprava nos meus cabelos que parecia levar para longe as minhas angústias e tristezas e no final da tarde repetia todo esse ritual.  Dormia tranquila e acordava com uma disposição, pois queria vê o nascer do dia. Os pensamentos foram ficando mais claros. E eu sorria com mais frequência, estava disposta e agradecia todos os dias pela vida.
Sim, eu deixei de bater cabeça, querendo o que ainda não podia ter e descobri  um mundo novo dentro e fora de mim. O desejo de sair daquele processo ainda estava ali, mais aprendi a ver melhor como ocupar meu tempo e me fazer feliz com o que eu tinha e não mais me desesperar por aquilo que queria. Meses depois voltava ao trabalho, eu tinha um talento que não via, me dediquei a minha formação de Terapêuta Holistico. Estava tão fixada em ter um trabalho que tinha um talento e não percebia . Tempos depois voltei a estudar e encarei uma faculdade.
E eu sou imensamente grata a lição que a Libélula me deu naquela manhã, que mudou toda a minha história de vida.

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

Onde foi parar seu sorriso

Sim, as vezes fica difícil caminhar. Bem sei o quanto é complicado viver todos os dias, num momento de conflitos, dores e aflições. Diz o dito popular que sorte tem quem acredita nela. Mais se você hoje pôde lê esse post já se considere uma pessoa de muitas chances. Isso por que foi lhe dado uma grande oportunidade, viver um dia.
Então, coloque sua melhor roupa interna. E eu já sei qual será, seu Sorriso.
Sim sorria, e o motivo? Você é um vencedor. Não estou dizendo que resolveu seus problemas, dores e preocupações. Estou lhe fazendo vê que se você ainda está por aqui, é por que tudo se solucionará. E você precisa confiar nisso.
Porém, tente deixar as coisas fluirem. Tente sair do controle. Tente não deixar as pessoas decidirem sua vida. Saia do outro. Saia das situações.
E melhor, tente sentir a sua vida. Seja Senhor ou Senhora dos seus dias. Não coloque sua vida nas mãos de outras pessoas. E sorria. Esse é controle.
Sorria sempre, pois a vida flui para os bem-humorados e a comunicação se faz a partir desse sol interno que brilha em nós quando sorrimos.
Vá agora até o espelho e olhe seu rosto sério e depois sorrindo. Veja como é mais prazeroso e como ficou mais bonito e agradável de si vê.
Muitas vezes, mas muitas vezes mesmo uma porta se abre e uma pessoa nos ajuda rapidamente, apenas por que a cumprimentamos sorrindo.
Então você tem a chave, abra.
 Agora pode abrir todas as portas. Todas as boas energias chegam quando irradiamos alegria. Observe o sol desse dia. Ai não tem sol? Engano seu, se o dia clareou ele está brilhando por trás de um sorriso do sol.
Sorria!!!

domingo, 11 de janeiro de 2015

O meu gatinho George

GRATIDÃO PELA MINHA CURA!!!
Quero hoje postar um agradecimento a George. Esse é o meu gato. Ele tem 1 ano e 4 meses. Independente demais, auto-suficiente, só brinca quando quer e nem insista. Curioso, observador. Não é bom anfitrião para todos que recebemos. Poucos tem dele o chamado para brincar e deixar que o afaguem. E por falar em brincar adora!! Brincar de correr com minha filha Flávia e meu neto Nicholas pela casa e comigo de se esconder embaixo da toalha da mesa, enquanto eu finjo que o procuro e quando acho ele roda correndo pelas cadeiras quando digo: vou pegar você. Ele também brinca comigo de me fazer susto. Quando corre em minha frente na direção do meu quarto logo sei que é oi chamado para brincar. Ele se “esconde” embaixo do cabideiro de bolsas e chapéus, o rabo de fora me aguarda passa e pula em cima de mim, eu finjo que não o vi lá e digo: Ai! que medo George!! Ele corre para debaixo da minha cama e eu finjo que não vejo, me aproximo como quem procura algo e logo a patinha aparece e toca meus pés e eu finjo que me assustei e digo: Ai! Que susto George!! Ele corre pelo corredor e me espera na porta de outro quarto e pula de novo de repente e assim a brincadeira se faz. Bom companheiro e sabe como ninguém quando estou triste. Ele sabe quando estou doente e não sai de perto até eu melhorar.
Mas, hoje aconteceu algo muito especial. Há dias estou com uma falta de vitalidade no corpo, difícil até de me movimentar e uma dor do lado esquerdo embaixo das costelas que me impossibilita até de me deitar nessa posição. Acordei hoje, mais cansada, sem energia nenhuma e pensei como vai ser? Pois, tinha atendimento a um paciente.
Levantei sem nenhuma energia, abri a porta do quarto e como todos os dias ele veio me receber e me levar até a cozinha. Ele acompanha a todos e não só a mim em seus horários de refeição. Minha filha, meu neto, meu filho e minha nora Jamila quando estão se alimentando também. Mas esse ritual comigo é diário. E quando não recebo na porta pela manhã, logo sei que ele está preso em algum quarto, o procuro e ele sai correndo na minha frente.
Mais como eu dizia. Hoje foi uma experiência incrível com George. Tomei meu café e voltei para cama. Estava prostada de cansaço. Depois de alguns minutos ele subia na cama e começou a me lamber. Ele faz isso com todos quando quer ser grato. Até com as visitas que ele permite toca-lo quando recebe seus afagos ou quando tem afinidade de cara.
Ele começou a lamber meu braço esquerdo, observei e disse a ele: É gorginho mamãe não está bem. É assim que o chamamos aqui e pelo nome completo quando ele faz as suas artes. Tipo implicar com as plantas e derruba-las do vaso, se a colocamos num local que ele não quer ou quando faz xixi na vassoura. Enfim, lambeu meu braços várias vezes e foi descendo até os meus dedos começou pelo polegar à proporção que lambia também mordiscava, pensei que ele estava brincando com meu dedo. Todavia, quando ele partiu para os outros dedos um por um, nesse processo, percebi que algo muito intenso acontecia. Depois de mais ou menos cinco minuto nesse processo e ele olhou no meus olhos de forma afirmativa, senti como se fosse você vai se sentir melhor e continuou todo o processo de novo polegar indicador até o mínimo, lambia e mordia, lambia e mordia. Eu cai num choro convulsivo, uma forte emoção me tomou a alma .De repente parou, deitou ao meu lado e ficou olhando para o”nada” e dormiu. Meus dedos latejavam pelas mordidas e comecei a sentir no dedão do pé após alguns minutos uns beliscões, latejava, latejava muito, fiquei quieta observando aquele processo, e um formigamento tomou toda a minha perna esquerda, todinha até o encaixe do ilíaco. Isso durou alguns segundos, quase um minuto acredito. Era simultâneo o latejar dos dedos da mão e o formigamento com os beliscões no dedo do pé. Depois veio uma onda de calor intenso em meu corpo e suei, suei muito. Meu corpo se aquecia estupidamente, enquanto eu imóvel em frente ao ventilador as 7:30h da manhã derretia em suor. Depois de 30 minutos mais ou menos. Meu corpo respondia mais revigorado, a dor persiste em menor proporção. Mais agora, enquanto escrevo me sinto com bem mais vitalidade. Enquanto isso, George dorme em cima da mesa, tranquilo o sono dos justos. Por que sabe que eu estou bem e que ele me fez bem. Fica aqui o registro desse fato, para os que sabem do valor que está na alma de um amigo bicho. Gratidão George.